Uns dos mais belos momentos do filme "Bonequinha de Luxo", cuja música tema é Moon River cantado com muita emoção pela saudosa e inesquecível atriz Audrey Hepburn, além de linda em todos os sentidos.
“Amizade não se resume só nas horas boas, de alegria e de festas. Amigo, é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou felizes. Não importa se vc esteja longe ou perto. O importante é q vc exista para que alguém possa sentir sua falta”. (Bob Marley)
sexta-feira, 25 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Vestidos de noivas
Qual a mulher que não gosta de ver um vestido de noiva? A maioria adora e até sonha um dia vestí-lo.
domingo, 20 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Poesias de Manoel Bandeira
Arte de Amar
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus — ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Vou-me Embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra PasárgadaLá sou amigo do reiLá tenho a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora pra PasárgadaVou-me embora pra PasárgadaAqui eu não sou felizLá a existência é uma aventuraDe tal modo inconseqüenteQue Joana a Louca de EspanhaRainha e falsa dementeVem a ser contraparenteDa nora que eu nunca tiveE como farei ginásticaAndarei de bicicletaMontarei em burro braboSubirei no pau-de-seboTomarei banhos de mar!E quando estiver cansadoDeito na beira do rioMando chamar a mãe-d'águaPra me contar as históriasQue no tempo de eu meninoRosa vinha me contarVou-me embora pra PasárgadaEm Pasárgada tem tudoÉ outra civilizaçãoTem um processo seguroDe impedir a concepçãoTem telefone automáticoTem alcalóide à vontadeTem prostitutas bonitasPara a gente namorarE quando eu estiver mais tristeMas triste de não ter jeitoQuando de noite me derVontade de me matar— Lá sou amigo do rei —Terei a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora pra Pasárgada
terça-feira, 8 de março de 2011
PARABÉNS A NÓS MULHERES
MULHERES, SEMPRE MULHERES
Mulheres românticas, apaixonadas,
inovadoras.
Mulheres que sonham e que lutam
por uma realidade melhor.
Mulheres que amamentam, que cuidam
da casa e que fazem política.
Mulheres que andam pelos caminhos
da ciência, mas que não esquecem Deus.
Mulheres que crêem na sorte e outras
que vivem uma realidade desoladora.
Mulheres que passeiam no shopping e
mulheres sem terra.
Mulheres que vendem o corpo e outras
tantas que vendem a alma.
Mulheres cheias de graça e mulheres
que a vida tornou rude.
Mulheres vaidosas, mulheres femininas
e feministas.
Mulheres que aprenderam a lutar e mulheres dondocas.
Mulheres engenheiras, políticas,
mulheres de fé e mulheres renovadoras.
Mulheres inovadoras, transformadoras
e mulheres sem trabalho.
Mulheres na NASA, cientistas,
pesquisadoras e mulheres que sonham.
Mulheres que abrem portas, mulheres
no motel, na cadeia.
Mulheres que choram pelos filhos
e mulheres na academia.
Mulheres que buscam milagres e que
lutam pela vida.
Mulheres que formam família, mulheres
avós e mulheres vazias.
Mulheres que sabem cozinhar e
mulheres rendeiras.
Mulheres que amam e que choram.
Mulheres que sabem e que nunca se
omitiram.
Mulheres bruxas e mulheres fadas.
Agarradas a um misto de sonhos e
de realidades.
Mulheres que tem fé e arrancam a
vida com as mãos: Hoje é seu dia!!!!
Cada uma em seu caminho, cada uma
com sua opção mas nunca deixando de ser MULHER... :-)
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sábado, 5 de março de 2011
E Deus fez a Mulher
“Tu és divina e graciosa estátua majestosa/do amor por Deus esculturada!”
(Da música Rosa – Pixinguinha)
Deus fez a mulher diferente de tudo quanto possa existir neste mundo. Ela está equipada com extraordinária capacidade de resistência física, de adaptação, de amar, sofrer, doar-se, gerar vidas, sorrir, chorar e impulsionar o homem para a frente.
Deu-lhe poderosa arma invisível chamada sedução. A mulher é a síntese do pensamento de Deus, que a fez sentimental, versátil, inteligente e rica de curvas e formas admiráveis. Daí termos Damas cientistas, diplomatas, advogadas, políticas, parteiras, médicas, ministras de estado. Damas santas, bandidas e outros modelos de maravilhosas mulheres.
Surgiram, então, as heroínas, as religiosas, operárias, secretárias, policiais, bailarinas, atrizes, escritoras. As líderes nas profissões liberais, na política e nos deveres domésticos. Como RAINHAS DOS LARES as mulheres dominam um território exclusivo: onde o homem passa, mesmo à contragosto, a ser seu vassalo e servidor.
Deus foi generoso e soberbo quando fez a mulher. Aos poucos, Ele foi esculpindo seu corpo, tão perfeito e fulgente que até hoje se mantém da mesma forma como foi concebido no princípio dos princípios. Deus juntou o fulgor da lua, a ondulação das ondas, a tranqüilidade do regato, a fofura da chinchila, o olhar fatal da pantera, o tremular da relva, a esbelteza do junco, o colorido das flores, a sutileza da gazela, a personalidade do sol nascente, as lágrimas do orvalho, as carícias do vento, a timidez da lebre, a vaidade do pavão, a rigidez do diamante, a doçura do mel, a crueldade do felino, o tagarelar dos pardais, o calor do fogo e a frieza da neve, para formar a obra prima mais bela e amada da natureza: a mulher!
E Deus foi ainda mais generoso com ela, colocando dentro do seu coração um garrafão recarregável, cheio de lágrimas para serem usadas como poderosas armas de defesa.
A vida das mulheres é mais longa do que a dos homens. Nascem mais Marias do que Josés. E elas tagarelam mais do que eles; o que as torna admiráveis! Pense na versatilidade de uma mulher que fala pelos cotovelos!
Basta olhar a graciosidade de uma menina-moça, a felicidade de uma jovem mãe, a experiência de uma anciã, inexcedível no papel de conselheira! Torço para que aumente o número de mulheres-mães, mulheres santas, mulheres sensacionais, mulheres medalhas de ouro, mulheres fora de série, mulheres cientistas, mulheres heroínas, mulheres cheias de bondade e amor, pois, elas são para os homens o que estes são para o Universo.
Nem é preciso lembrar quanto amamos algumas mulheres e quanto delas necessitamos. Precisamos sempre de muitas Marias de Nazaré, de muitas Irmãs Dulce, Terezas de Calcutá, Cinderelas, Brancas de Neve, Chapeuzinhos Vermelhos, Claras de Assis, Emílias de Rodat, e de tantas outras heroínas, pois os exemplos de suas vidas dão sentido às nossas vidas.
Só existe uma maneira infalível de se conhecer bem as mulheres: casar com uma delas! Por causa das mulheres já morreram milhares de homens apaixonados; hipotecando-lhes eterno amor. Muitos desventurados estão trancafiados nas penitenciárias, purgando penas por causa de suas amadas Dulcinéias. Tudo por culpa do amor… que é lindo!
Os sentimentos negativos medo e solidão, descontrolam as mulheres. Entendo que as mais charmosas e atraentes, não são as que se exibem fantasiosamente, mas as que se fazem notar.
Deus fez a mulher forte e graciosa, para dominar e administrar as fraquezas dos homens. Que a mulher continue inspirando grandes epopéias e histórias verdadeiras e de mentirinhas também. Que inspire poetas, cancioneiros, pintores, trovadores românticos, escritores, escultores e todas as mentes apaixonadas, que tributam louvores ao seu poder oculto, e capacidade extraordinária chamar a atenção dos homens.
Que as mulheres não permitam a vulgaridade dos seus dotes físicos e graciosidade, para serem tratadas como objetos de uso descartável e vulgar. Exploradas vergonhosamente pelos meios de comunicação. Mas que sejam um glorioso privilégio nas mãos dos homens, como inefáveis Musas inspiradoras.
As mulheres são lindas flores nos jardins de Deus. Ainda terei um belo jardim bem defronte da janela do meu quarto, para homenageá-las. Nele cultivarei, carinhosamente, muitas flores só com nomes femininos: margaridas, violetas, rosas, dálias, beneditas, perpétuas, hortências e angélicas.
Autor:Rivaldo Cavalcante
quarta-feira, 2 de março de 2011
ENTRE DOIS AMORES (1985)
єรรє filмє єυ gσรтєi тαитσ qυє cσмρяєi αтé σ dvd, é тυdσ liиdσ iиclυรivє α тяilнα รσиσяα, é υм cláรรicσ.รєυ тíтυlσ σяigiиαl é συт σf αfяicα.
Nos anos 20, Karen Blixen (Meryl Streep), uma rica dinamarquesa, vai morar em uma fazenda de café no Quênia com Bror Blixen-Finecke (Klaus Maria Brandauer), um barão com quem se casou por conveniência. Sendo mais amigos que amantes, o casal acaba se separando e enquanto ele vai embora ela continua trabalhando e se adaptando ao novo lar. Até que conhece Denys Finch Hatton (Robert Redford), um aventureiro e aristocrata inglês com quem tem um forte envolvimento e se torna o grande amor da sua vida.
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